MATERIAL: Som, CD com música suave, Balões de
gás cheios, com mensagens dentro e pendurados pela sala.
OBJETIVO: Abertura dos trabalhos. Promover a
Integração entre os participantes. Criar um clima espiritual e amoroso.
DESENVOLVIMENTO:
1- Introdução: A forma circular vem nos
acompanhando ao longo da história, nas rodas cantadas, na forma da lua cheia,
do sol, da terra e da bola. No Círculo enxergamos a todos, ficamos no mesmo
plano, podemos olhar aqueles que estão perto de nós e os mais distantes. Não há
o primeiro, nem o último. Nele somos todos iguais. Quando entramos no Círculo
não estamos disputando liderança. Estamos confiando nos amigos.
2- O Facilitador convida todos os participantes a
formarem um grande círculo.
3- Facilitador: A mão direita simboliza nossa
capacidade de ajudar. Deve estar por cima da mão esquerda do colega. A mão
esquerda recebendo a direita do outro simboliza nossa necessidade de troca, de
receber. Ao mesmo tempo que podemos ajudar, precisamos receber ajuda. Nenhum de
nós é tão forte para somente ajudar ou tão fraco que somente receba ajuda. A
sinergia está no equilíbrio entre pedir, dar e receber colaboração.
4- Facilitador: vamos estar quase sempre em um
grande círculo (nas plenárias); ou em círculos menores (nos grupos de estudo).
Desta forma podemos trabalhar com mais qualidade, enxergando a todos e tendo
oportunidades iguais de participação.
5- Facilitador: Para facilitar o contato com o
momento inicial de nossas atividades e obter a concentração no aqui e agora,
convidamos o grupo para ouvir uma música, ouvir com o coração, sentindo o
momento, podendo os integrantes do grupo fechar os olhos para uma melhor
concentração (sugestão: Bolero de Ravel)
6- Em seguida cada participante escolhe um balão,
estoura, retira e lê a mensagem que estava dentro do balão para o grupo.
Sugestões de mensagens:
1- Somos todos iguais.
2- Expulsemos do Círculo a desmotivação, a
competição, o autoritarismo, as forças negativas.
3- Não perderemos de vista nossa força e nossa
união, etc
MATERIAL: Som, CD com música suave, Balões de gás cheios, com mensagens dentro e pendurados pela sala. OBJETIVO: Abertura dos traba...
29/01/2016 às 11:00 am | Gestão
Ilustração: Shutterstock
Chegamos ao centésimo post, acreditam? Pensando nesse percurso e na maneira como vocês, leitores, sempre acolhem tão bem nossas reflexões, escolhi tratar sobre algo imprescindível para a construção e manutenção de relações saudáveis e respeitosas: o espaço de escuta no ambiente escolar.
Em primeiro lugar, é preciso fazer uma distinção simples e importantíssima entre a ação de ouvir e a de escutar. Ouvir é uma condição fisiológica de todos, desde que não haja comprometimento do órgão sensorial responsável por essa função. Sendo assim, mesmo que não queiramos escutar algo, tampando as orelhas com as mãos, por exemplo, estaremos expostos aos diferentes sons e ruídos que nos rodeiam. O que significa, inclusive, que quando um aluno fala um palavrão e justifica que ele foi endereçado a apenas uma pessoa, podemos lembrá-lo de que mesmo sem querer, quem estava ao seu redor foi obrigado a ouvir o que não queria.
Por outro lado, escutar exige que nossas atenções se voltem àquele que fala e, assim, nos permitedar “significado próprio e singular” ao que é falado. Ao escutarmos – o professor, a família ou o aluno –, acolhemos sentimentos velados sem que tenhamos, necessariamente, que concordar ou opinar sobre o conteúdo compartilhado.
Uma escuta respeitosa e acolhedora pode, muitas vezes, provocar o alívio nas tensões e angústias do interlocutor. Tais efeitos são positivos para que a confiança e o respeito pautem as relações profissionais e pessoais.
Mas escutar nem sempre é fácil! O ato exige características que nem sempre estão presentes na comunicação interpessoal, entre as quais:
Demonstrar interesse por quem fala, afinal todos nós gostamos de nos sentir reconhecidos e acolhidos;
Colocar-se no lugar do outro, ou seja, exercitar a empatia tão necessária e muitas vezes escassa nas relações sociais;
Estruturar e organizar as mensagens do emissor;
Clarear ideias confusas e, muitas vezes, carregadas de julgamentos;
Refletir, principalmente, sobre quais sentimentos estão por trás das palavras; e
Ter objetividade, já que a falta dela compromete o entendimento do que se deseja comunicar.
Outras dicas são fixar o olhar em quem está falando, de preferência mirando os lábios; inclinar-se ligeiramente em direção à pessoa, de maneira que a linguagem verbal possa ser coerente com o interesse demonstrado; não deixar que o interlocutor fale demais, o que significa retomar o foco quando necessário e; concordar com a cabeça e com expressões breves como: “aham”, “hum” e “continue…”, de maneira a passar segurança e confiança para que o outro continue a se expressar.
Por fim, também é importante retomar com as próprias palavras o que está sendo dito por cada uma das partes, de maneira a identificar as posições de cada parte envolvida na conversa. Este exercício auxilia na compreensão e no reconhecimento do que está se falando. Essa retomada, à qual chamo de paráfrase, inicia-se com frases do tipo: “Veja se entendi o que você acabou de me dizer…”, “Me corrija se eu estiver errado: o que você deseja é…”, “Se eu entendi bem, o que você disse é…”. Com base nessas introduções, os julgamentos presentes na fala devem ser transformados em observações ou descrições do fato em si. Vamos a um exemplo: um professor, sentindo-se angustiado com as atitudes da turma, desabafa com o orientador: “Essa classe é insuportável. Todos os dias essa bagunça. Não ouvem, não se importam com nada e nem respeitam ninguém! Depois, no conselho de classe, querem que eu fabrique uma nota!”. O orientador, por sua vez, faz uma escuta acolhedora e utilizando-se da paráfrase, devolve: “Se estou entendendo bem, você está me dizendo que tem alunos da turma que não estão cumprindo suas tarefas, nem participando da aula de forma positiva. Sua preocupação é que com esse desempenho, eles fiquem sem nota, é isso? Estou certo?”.
Valendo-se desse tipo de recurso, a fala do orientador se transforma em um modelo de acolhimento e de postura respeitosa para os demais. Assim, cada vez menos, julgamento e linguagem valorativa estarão presentes e dispararão situações de conflito. Afinal, na maioria das vezes, não é o conteúdo do que se fala que ofende, mas sim a forma.
Esses apontamentos parecem simples e óbvios, mas, seguramente, não são! Por isso, a escuta acolhedora deve ser praticada para que seja internalizada.
Fonte:http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/aluno-em-foco/2016/01/29/dicas-para-realizar-uma-escuta-acolhedora-no-ambiente-escolar/
Ilustração: Shutterstock
Chegamos ao centésimo post, acreditam? Pensando nesse percurso e na maneira como vocês, leitores, sempre acolhem tão bem nossas reflexões, escolhi tratar sobre algo imprescindível para a construção e manutenção de relações saudáveis e respeitosas: o espaço de escuta no ambiente escolar.
Em primeiro lugar, é preciso fazer uma distinção simples e importantíssima entre a ação de ouvir e a de escutar. Ouvir é uma condição fisiológica de todos, desde que não haja comprometimento do órgão sensorial responsável por essa função. Sendo assim, mesmo que não queiramos escutar algo, tampando as orelhas com as mãos, por exemplo, estaremos expostos aos diferentes sons e ruídos que nos rodeiam. O que significa, inclusive, que quando um aluno fala um palavrão e justifica que ele foi endereçado a apenas uma pessoa, podemos lembrá-lo de que mesmo sem querer, quem estava ao seu redor foi obrigado a ouvir o que não queria.
Por outro lado, escutar exige que nossas atenções se voltem àquele que fala e, assim, nos permitedar “significado próprio e singular” ao que é falado. Ao escutarmos – o professor, a família ou o aluno –, acolhemos sentimentos velados sem que tenhamos, necessariamente, que concordar ou opinar sobre o conteúdo compartilhado.
Uma escuta respeitosa e acolhedora pode, muitas vezes, provocar o alívio nas tensões e angústias do interlocutor. Tais efeitos são positivos para que a confiança e o respeito pautem as relações profissionais e pessoais.
Mas escutar nem sempre é fácil! O ato exige características que nem sempre estão presentes na comunicação interpessoal, entre as quais:
Demonstrar interesse por quem fala, afinal todos nós gostamos de nos sentir reconhecidos e acolhidos;
Colocar-se no lugar do outro, ou seja, exercitar a empatia tão necessária e muitas vezes escassa nas relações sociais;
Estruturar e organizar as mensagens do emissor;
Clarear ideias confusas e, muitas vezes, carregadas de julgamentos;
Refletir, principalmente, sobre quais sentimentos estão por trás das palavras; e
Ter objetividade, já que a falta dela compromete o entendimento do que se deseja comunicar.
Outras dicas são fixar o olhar em quem está falando, de preferência mirando os lábios; inclinar-se ligeiramente em direção à pessoa, de maneira que a linguagem verbal possa ser coerente com o interesse demonstrado; não deixar que o interlocutor fale demais, o que significa retomar o foco quando necessário e; concordar com a cabeça e com expressões breves como: “aham”, “hum” e “continue…”, de maneira a passar segurança e confiança para que o outro continue a se expressar.
Por fim, também é importante retomar com as próprias palavras o que está sendo dito por cada uma das partes, de maneira a identificar as posições de cada parte envolvida na conversa. Este exercício auxilia na compreensão e no reconhecimento do que está se falando. Essa retomada, à qual chamo de paráfrase, inicia-se com frases do tipo: “Veja se entendi o que você acabou de me dizer…”, “Me corrija se eu estiver errado: o que você deseja é…”, “Se eu entendi bem, o que você disse é…”. Com base nessas introduções, os julgamentos presentes na fala devem ser transformados em observações ou descrições do fato em si. Vamos a um exemplo: um professor, sentindo-se angustiado com as atitudes da turma, desabafa com o orientador: “Essa classe é insuportável. Todos os dias essa bagunça. Não ouvem, não se importam com nada e nem respeitam ninguém! Depois, no conselho de classe, querem que eu fabrique uma nota!”. O orientador, por sua vez, faz uma escuta acolhedora e utilizando-se da paráfrase, devolve: “Se estou entendendo bem, você está me dizendo que tem alunos da turma que não estão cumprindo suas tarefas, nem participando da aula de forma positiva. Sua preocupação é que com esse desempenho, eles fiquem sem nota, é isso? Estou certo?”.
Valendo-se desse tipo de recurso, a fala do orientador se transforma em um modelo de acolhimento e de postura respeitosa para os demais. Assim, cada vez menos, julgamento e linguagem valorativa estarão presentes e dispararão situações de conflito. Afinal, na maioria das vezes, não é o conteúdo do que se fala que ofende, mas sim a forma.
Esses apontamentos parecem simples e óbvios, mas, seguramente, não são! Por isso, a escuta acolhedora deve ser praticada para que seja internalizada.
Fonte:http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/aluno-em-foco/2016/01/29/dicas-para-realizar-uma-escuta-acolhedora-no-ambiente-escolar/
29/01/2016 às 11:00 am | Gestão Ilustração: Shutterstock Chegamos ao centésimo post, acreditam? Pensando nesse percurso e na maneira como...
O ambiente escolar, tanto para os profissionais de equipe quanto
para alunos, é um local de extrema organização e responsabilidade, que
depende de uma grande dose de compromisso por parte dos integrantes da
mesma para andar no caminho rumo ao sucesso.
O conceito relacionado à gestão escolar gira em torno da preservação
do patrimônio escolar, da resolução de questões burocráticas e da
supervisão de atuação dos profissionais relacionados àquela instituição,
analisando como aprimorar a vivencia no ambiente e como promover um
conceito seguro aos jovens que frequentam aquele lugar em uma esfera
pública.
Como uma instituição tradicionalmente hierárquica, o exercício de
gestão dentro dela trabalha sobre a união de equipes, com foco em ações
que promovam a formação do ser humano na ampla valorização do mesmo de
acordo com o trabalho desenvolvido pela equipe escolar.
Priorizando esses fatores, a administração medida nesta unidade tem
um objetivo mais amplo, pautado em conceitos e princípios que atendam à
organização escola como serviço. A fim de promover uma boa ordem,
entenda um pouco mais sobre o funcionamento da gestão profissional em
escolas e descubra como desenvolver essa questão com inovação e
compromisso:
Modelo de gestão
Para desenvolver com naturalidade as habilidades dos profissionais
relacionados a este processo educacional, a escola deve considerar
sempre as pessoas como sua principal importância, buscando um
diferencial rumo ao profissionalismo, que a coloque tanto como
administradora social quanto formadora.
Conciliando questões humanas, individuais e profissionais, essa
gestão busca manter a motivação frente às eventualidades que cercam sua
vida, com métodos que promovam tanto a segurança quanto produtividade
nestes ambientes.
Como desenvolver a gestão
Os diretores, gestores de metodologias e agentes transformadores
devem estar em contato direto com os educadores e professores,
garantindo que estes disseminem o conhecimento com um favorecimento à
aprendizagem dos alunos e sua própria aprendizagem.
Com a pedagogia de projetos, um bom planejamento de ensinamento e
treinamento de liderança, que destaca verdadeiros gestores em seu corpo
profissional, a escola deve buscar o desenvolvimento criativo e a
reciprocidade no aprendizado, formando uma rede de compartilhamento que
firme um ambiente saudável de promoção do saber.
A motivação, que deve cercar todos os lados dessa instituição, gira
tanto em torno do meio profissional quanto pessoal, estabelecendo
relações confiáveis e seguras para promover o trabalho com eficácia.
Além do fator administrativo, essa gestão trabalha o bom
relacionamento, a educação, o respeito e muitos outros conceitos
fundamentais além do básico na gestão.
Quer saber mais sobre gestão de pessoas em escolas? CLIQUE AQUI
Fonte: https://www.iped.com.br/materias/gestao-e-lideranca/como-gerir-pessoas-escola.html
O ambiente escolar, tanto para os profissionais de equipe quanto para alunos, é um local de extrema organização e responsabilidade, ...
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